Quando se fala em arte contemporânea não é para designar tudo o que é produzido no momento, e sim aquilo que nos propõe um pensamento sobre a própria arte ou uma análise crítica da prática visual.
Como dispositivo de pensamento, a arte interroga e atribui novos significados ao se apropriar de imagens, não só as que fazem parte da historia da arte, mas também as que habitam o cotidiano.
O belo contemporâneo não busca mais o novo, nem o espanto, como as vanguardas da primeira metade deste século: propõe o estranhamento ou o questionamento da linguagem e sua leitura.
de boa meu amigo, seu texto é incompleto, falho e se o assunto é arte contemporânea, por que diabos vc colocou uma imagem do Miró, que é moderno e não contemporâneo?
ResponderExcluirEssa foi uma das minhas primeiras postagens, tive uma pequena evolução em outras publicações não ouso apagar para mostrar essa evolução. E quanto a imagem de Miro em um texto sobre arte contemporânea devo frisar o começo do texto "Quando se fala em arte contemporânea não é para designar tudo o que é produzido no momento, e sim aquilo que nos propõe um pensamento sobre a própria arte ou uma análise crítica da prática visual". O que quero dizer por contemporâneo é aquilo que fala através do tempo, Miró vai ser sempre atual
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