Edvard Munch nasceu em 1844 na Noruega onde frequentou a escola de Artes e Ofícios. Munch conviveu com o sofrimento em sua casa, sua mãe morreu quando um pequeno Edvard tinha apenas 5 anos, sua irmã mais velha veio a óbito com 15 anos e a irmã do que tinha mais préstimos foi diagnosticada com transtorno bipolar. Munch usou a sua arte não para escapar de suas tormentas e sim para expressa-las da forma em que sentia. influenciado pelos trabalho de Manet e depois por Van Gogh e Gauguin, Munch seu estilo passa por grande mudanças. Em 1892 é convidado para expor em Berlim, onde se torna um dos precursores do movimento expressionismo alemão.
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O Grito
Munch |
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O Grito - Gravura
Munch |
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Versão com recorde em leilão |
Em 1893 Edvard Munch começou a fazer a sério de quandros, o projeto tem o nome de O Friso da Vida, ele explora um contexto psicologio passando por estados mentais, entre as telas estão a série de quatro versões do O Grito, Munch usou varios materias para representar a mesma tematica do momento em que o homem sente a angústia e desespero existencial. A versão em pastel é a obra que obteve o maior lance já realizado em um leilão, foi vendido por US$ 119,9 milhões em Nova York em maio de 2012, a obra de Munch despancou um
Picasso, que se mantia com um recorde de US$ 104, 3 milhões, com a pintura Nu, Folhas Verdes e Busto. A imagem de O Grito é umas das mais conhecidas assim como a da
Mona Lisa.
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O Grito - Simpson |
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O Grito - Esqueceram de mim |
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O Grito - Inclusão Digital |
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O Grito - Batman |
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O Grito - Filme |
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O Grito - Contemporâneo
Antonio Bokel
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"...Sabemos tudo o que sentimos porque algo dentro de nós grita. Tentamos abafar esse grito com conversas tolas, elucubrações, esoterismo, leituras dinâmicas, namoros virtuais, mas não importa o método que iremos utilizar para procurar uma verdade que se encaixe em nossos planos: será infrutífero. A verdade já está dentro, a verdade se impõe, fala mais alto que nós, ela grita.
Sabemos se amamos ou não alguém, mesmo que esteja escrito que é um amor que não serve, que nos rejeita, um amor que não vai resultar em nada..." O Grito, Martha Medeiros
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