O espelho falso 1928 |
“Não pinto aquela mesa, exatamente, e sim a emoção que ela produz em mim”, René Magritte.
René Magritte |
Filho de um alfaiate, com uma chapeleira suicida, René François Ghislain Magritte, veio ao mundo no dia 21 de novembro de 1898, na cidade de Lessies, Bélgica.
Em 1916 foi estuda pintura na Academia Real de Belas-Artes, em Bruxelas, até 1918. Magritte serviu na infantaria belga de 1921 a 1922, ano que casou com Gerogette Berge. Após sua fase na infantaria Magritte passou a trabalhar como desenhista em uma fabrica de papel de parede.
Foi em 1926 que Magritte produziu sua primeira obra surrealista, O jóquei perdido, nessa época o artista estava sento patrocinado pela Galeria la Centaure, de Bruxelas.
O movimento surrealismo surgiu em Paris, na década de 1920 O surrealismo foi primeiramente um termo literário criado por poetas de vanguarda franceses, na década de 1920. O maior percussor desse movimento foi o poeta André Breton. A palavra francesa “sur-réalisme” –surrealismo (super-realidade).
Os surrealistas tinha o proposito de liberta o inconsciente para fazer isso se dedicava a descobrir estados mentais, utilizando drogas, álcool, hipnose e o de maior importância a analise de sonhos.
As imagens de Magritte, não são fruto de sonhos ou estados de psicológicos induzidos, pelo contrario são contemplação das incógnitas do dia-dia. Magritte desenvolveu obras cheias de enigmas pictóricos.
O artista realizou sua primeira exposição em Bruxelas, onde teve uma critica severa, devido isso mudou no mesmo ano para Paris. Em Paris Magritte conheceu o fundador do surrealismo, André Breton.
Magritte era fascinado por desafiar a mente dos espectadores de suas obras, na tela de 1929, A traição das Imagens, o artista escreve em baixo de um cachimbo, “isso não é um cachimbo”, mesmo com a contradição da frase ela é verdadeira, não estamos vendo um cachimbo, e sim sua representação em uma obra.
O artista volta para Bélgica em 1930, e funda uma agência de publicidade com seu irmão. Devido a técnica de produção em massa, as obras de Magritte transitam em vários meios. Capas de discos, filmes de desenhos animados, utilizam obras surrealistas de Magritte.
Em 1946 Magritte participa junto com outros artistas belgas, em um manifesto assinado como, Surrealismo em pleno o sol. O artista realizou algumas falsificações nos anos pós-guerra, mas voltou ao seu estilo prestigiado antes de sua morte em 15 de agosto de 1967 em Bruxelas, Bélgica.
Thomas Crown - A Arte do Crime
é um filme que faz referência a obra O Filho do Homem
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